Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Pensadoras Século XVIII

Pensadoras do Século XVIII - Mary Wollstonecraft (1759-1797)

Imagem
Olás, Numa postagem do dia 20/01/2021, falei um pouco sobre Olympe de Gouges (1748-1793) . Agora, quero comentar com vocês a respeito das contribuições de Mary Wollstonecraft para a Ciência da Sociedade que será constituída mais tarde e as demais Ciências Humanas e Sociais. Da infância à juventude conviveu com a violência doméstica. Primeiro, com o pai que supostamente agredia a mãe, que ela, em vão, tentava defender, inclusive, colocando-se à porta do quarto para impedir-lhe a entrada. Depois, ajudando a irmã que fugia de um marido violento. Wollstonecraft viajou e morou em alguns países como Irlanda, França e Portugal. Tentou criar uma escola, mas seu projeto não foi adiante.  No seu trabalho de tradutora e escritora teve a oportunidade de ler as obras de referência em seu período, como as de Jean Jacques Rousseau e Edmund Burke, por exemplo, e travar um debate denso com os pressupostos nas quais se baseavam para falar sobre a condição da mulher. Sua obra mais famosa é a "Reivin

Pensadoras Século XVIII - Olympe de Gouges (1748-1793)

Imagem
Quanto às intelectuais do século XVIII, não podemos nos esquecer de Olympe de Gouges: teatróloga, ativista e escritora francesa. Em plena Revolução Francesa não se cansou de elaborar peças controversas e publicações polêmicas sobre os costumes, a política e a legislação vigente. Foi considerada uma "inimiga do povo" por ser abolicionista, favorável ao divórcio, ao casamento civil e aos direitos das mulheres, entre outros. Seu nome verdadeiro era Marie Gouze. Ela teve um fim trágico, sendo acusada de girondina  pelos jacobinos  que haviam assumido o poder na França. Sua situação ficou mais complicada a partir da execução do rei Luís XVI e da rainha Maria Antonieta. Na sequência, a própria Olympe foi executada em 03/11/1793. Entre as obras dela, listo abaixo algumas e disponibilizo algumas que estão em domín io público. PEÇAS Zamora e Mirza ou feliz naufrágio” (1785) (depois “A escravidão dos escravos”) Os amores de Querubim Carta aberta ao “pai” de Querubim (1786) O convento o